Geração 2020

Geração 2020 - O Futuro da Europa aos olhos dos jovens.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

DINÂMICA FINAL



Recomendações aos decisores políticos 

 

·        Partidos mais democratas/ Democracia Real;

·        Impulsionar a participação ativa e as consultas dos partidos através das novas tecnologias para a tomada de decisões; O direito ao voto desde os 16 anos (Maria Novas);

·        Criminalizar a homofobia; Igualdade salarial entre homens e mulheres; Apoiar e potenciar a educação não formal; maior preocupação para resolver o tema “Os Refugiados”; Investir em projetos meio ambiente (Rania Bem Said);

·        Novos espaços juvenis unidos às novas fórmulas de empresas, empregos e atividades (Mario San Miguel);

·        Criar políticas com os jovens, incluindo-os nas decisões dos partidos mesmo que este não sejam filiados.  Contratar jovens para a gestão das políticas municipais. Apoiar os seus projetos financeiramente e com assessoria técnica. Dar oportunidades para que os jovens possam criar as suas próprias empresas ajudando-os nos primeiros passos. Ter a capacidade de trabalhar conjuntamente (Aracel);

·        Atender às necessidades reais dos jovens: requalificação de espaços, legistação mais favorável para o empreendedorismo, visibilização de projetos e aconselhamento efetivo (Alba Leal);

·        Centrar-se mais na integração, escolaridade obrigatórios e ajudas aos menores entre os 12 e os 18 anos (Mario Salinero);

·        Apostar na formação não-formal dentro das comunidades para promover uma sociedade intercultural e saudável (Tiago Lourenço);

·        Mais envolvimento nos projetos para os jovens (Coral Moscoso);

·        Obrigar os bancos resgatados pelo Estado, a financiar ideias de negócios e voluntariado a jovens de toda a Europa (Francisco Chalmeta);

·        As medidas politicas destinadas aos jovens devem ter em consideração as necessidade e a participação/ opinião dos jovens – Fomentar a participação juvenil. Flexibilizar  e desburocratizar os apoios financeiros aos projetos dinamizados/ criados por jovens . Aumentar/ apoiar o associativismo jovem (Célia Silva);

·        Que as propostas expostas passem a fazer parte da realidade dos jovens. Maior apoio e atenção aos refugiados (Mario Rico);

·        Mais humanidade e empatia (Mónica Alfonso);

·        Escutar o povo e colaborar com ele para juntos melhorarmos (Vitor Fraile);

·        Desejaria que os políticos tivessem um carater empático para com os jovens (Alexandra San Miguel);

·        Procurar incentivar a participação ativa dos jovens na política, dando-lhes mais formação política (Sérgio Lopes);

·        Que os políticos reflitam e atuem a favor dos jovens e da sua precária situação, pois eles são o futuro (Virginia López);

·        Construir uma Europa unida, solidária, transparente, participativa, equitativa e livre (Jesús Barrio);

·        Não se pode falar de políticas de juventude, sem questionar os jovens sobre o que precisam, fomentando entre eles o debate, a tolerância e o consenso;

·        O que não faltam são infraestruturas e recurso, os jovens precisam é de oportunidades. Enquanto os jovens forem vistos como rebeldes e alimentados com pão e circo em festivais de excessos, não serão valorizados os reais esforços dos jovens com projetos criativos e inovadores. Para a estabilidade e futuro, peço a todos um esforço para o entendimento dos partidos (Mariana Santos);

·        O conselho para os dirigentes Europeus, independentemente do cargo que este ocupe, é, principalmente, que se lembre sempre de quem é, de onde veio e que jamais percam contacto com as pessoas. Também é necessário que os nossos dirigentes sejam capazes de ESCUTAR quem mais necessita;

·        Num país onde a taxa de abstenção é elevada, cabe aos políticos mobilizar a população para uma participação ativa na vida política. É necessário ouvir os jovens para conhecer a realidade para encontrarem soluções mais adequadas aos problemas. Não podemos falar de políticas de políticas de juventude, quando os jovens não se sentem integrados na política (Mariana Santos);

·        Os políticos em vez de estarem a exercer uma política competitiva, devem-se aproximar dos jovens e devem ouvi-los sobre o que pensam da atual politica, do clima social e económico de modo a que tenham um outro ponto de vista da situação atual (Fábio Caramelo);

·        O diálogo entre políticos e jovens deve ser mais direto, não só para o Erasmus+, pois a opinião dos jovens deve ser analisada com maior interessa. A transparência deve ser fundamental. Melhores condição para os empreendedores (Javier Romero);

·         Ter em conta as opiniões e necessidades dos cidadãos para a tomada de decisões e implementação das políticas (Laura Delgado);

·        Os políticos, como os Samurais, deveriam as sete leis de Bushido: “Justiça, coragem, benevolência, respeito, honestidade, honra e lealdade”. Sem estes valores é muito difícil ter boas políticas (Jesús Camacho);

·        Dar mais importância e facilitar o empreendedorismo juvenil, como forma de assegurar um bom futuro (Jorge López);

·        Para os jovens em primeira procura de emprego com um salário digno (Jesús Baranco);






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